RESUMO DO CAPITULO

V

Consolação para um coração partido.

Entendimento do livro

Esse capítulo, conta um pouco sobre a história de Arthur Schopenhauer (1788). Arthur é como se fosse um filósofo que tomou todas as dores do amor.
Já na infância, sabia que sua mãe, que era 20 anos mais nova que seu pai, não o dava a mínima. Seu pai era um rico comerciante.
Uma coisa que cita no livro que ele falou que me chamou muita atenção e que é o que vivemos nos dias atuais é: ‘’ (...) Hoje é ruim e a cada dia se torna pior, até que o pior de tudo aconteça’’ parece que Arthur já sabia de tudo que iria acontecer hoje em dia, porque a cada dia que passa, tudo fica mais difícil.
Com 17 anos, seu pai suicidou-se; Schopenhauer com aquela herança tinha dinheiro o suficiente para nunca trabalhar, porém, não lhe agradou a ideia.
Ele diz que o mundo não foi feito por um ser amável, e sim por alguma coisa ruim, para ter o prazer diante do sofrimento que faz as criaturas que criou.
Em 1908, decide-se tornar um filósofo. Quando um alguém perguntou se queria conhecer mulheres, dizia que a vida era muito curta (em poucas palavras) para se apaixonar e que isso, para ele, era um grande esforço.

‘’ Uma história de amor contemporânea’’

Um homem, num vagão para Londres, tentava dedicar-se sua vida ao trabalho, mas uma coisa o chamava a atenção: Uma bela mulher com curtos cabelos castanhos, jeans e uma jaqueta amarela.
Ele, naquele momento imagina possíveis (ou impossíveis) fatos do que iria acontecer com os dois daqui pra frente, desde um acidente no trem, até uma casa no sul de Londres, contando para seus filhos de como se conheceram. Porem nada disso aconteceu, então, decidiu perguntar se ela tinha alguma simples caneta. ‘’Ele se sente como se estivesse saltando de uma ponte muito alta’’.

Em minha opinião, Schopenhauer teve alguma decepção amorosa para recusá-lo desse jeito, ou, como sua infância não foi tão amado por sua mãe, imaginou que