Resumo do Cap 05 Livro: Gestão e Espiritualidade

Capítulo 5: Espiritualidade na Gestão
No sentido da definição são duas palavras que participam de ambientes muito distantes. A Gestão é o gerenciamento de processos e liderança de pessoas, e neste sentido a Espiritualidade traz valor, essência e qualidade à Gestão.
Espiritualidades e Espiritualidade Existem diferentes formas de espiritualidades praticado dentro das instituições religiosas como: tradições, costumes, objetos de devoção, normas, éticas, formas de celebração, etc. Mas todas instituições tem uma espiritualidade em comum: ser pessoas do Bem, cultivar um ambiente próspero ao próximo, promover a Paz e qualidade de vida, respeitar as diversidades (racial, sexual, religiosas, social), servir à um Deus. A Espiritualidade tem como definição religiosa a relação entre as pessoas e um Deus, a busca pela fé e salvação, mas o autor relaciona a espiritualidade à gestão como um forma de melhor relacionamento entre as pessoas, promover um ambiente agradável no trabalho, respeitar os direitos humanos, ou seja, um conjunto de valores que sustentam a missão e o negócio de uma empresa/instituição.
Cultivo da Espiritualidade Existe a dificuldade de cultivar a espiritualidade num ambiente de trabalho, segundo outros autores, é valorizado o que é visível aos olhos, a aparência, o exterior. O que faz parte do interior, não é visível aos olhos, é mais difícil de ser notado, mas é essencial. Nutrir a Interioridade: O ritmo acelerado com a vida moderna faz com que as pessoas se desgatem trabalhando muito, com baixa produção e qualidade. O Gestor deve buscar na Espiritualidade esta qualidade com orações e meditações, pensamentos voltados a Deus, principalmente nos momentos difíceis. A aproximação de Deus ajuda nas tomadas de decisões e traz humildade para aprender com os próprios erros. Ajuda também a controlar o desejo da vaidade, egoísmo, competição, sem ingenuidade, mas com a certeza de fazer o certo e o possível. Investir na qualidade de vida: Viver com postura