Resumo do artigo A Qualidade de vida e grau de ansiedade e depressão em cuidadores de criança com paralisia cerebral.

398 palavras 2 páginas
O presente artigo fala sobre a qualidade de vida e grau de ansiedade e depressão em cuidadores com paralisia cerebral. Para obter os dados, foi realizado um estudo descritivo com os cuidadores em duas instituições em Maceió – AL, foram coletados amostras de 82 cuidadores, e foi utilizado a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) e analisados por média, desvio padrão, mediana e intervalo de confiança de 95% (ICS95%). A conclusão do artigo, apresentou alta ansiedade e depressão e não possuíam boa qualidade de vida, principalmente nos domínios “limitação por aspectos emocionais” e “ vitalidade”.
A paralisia cerebral continua causando impacto na cultura brasileira. Normalmente a maioria das famílias não estão preparadas para a chegada de um filho com alguma deficiência, ou seja a perda de um filho “perfeito” idealizado, e consequentemente associam-se a riscos psicológicos. Nestes contextos, o cuidador se encontra numa situação na qual ele tem que praticamente viver pela criança, ser responsável por ela em todos os aspectos de sua vida. Essa constante necessidade pode deixar os cuidadores em estado de tensão, causado pela expectativa em relação aos resultados do tratamento e quanto ao futuro. Essa tensão pode desencadear alterações no nível de ansiedade e depressão automaticamente influenciando na qualidade de vida. E de acordo com os resultados obtidos na pesquisa, envolve também características insatisfação das necessidades pessoais e certo nível de conformismo.
Os altos níveis de ansiedade e depressão foram concluído dentre os cuidadores, bem como a qualidade de vida, demonstraram a necessidade de maior atenção com a saúde dessas pessoas, sendo analisado na pesquisa que é bastante desgastante as atividades rotineiras de cuidados com as crianças, principalmente porque são submetidas a situações precárias como falta de acessibilidade em diversos locais, gastos financeiro muito elevado.
Os profissionais de saúde na maioria das vezes acabam direcionando o

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