Resumo de Pepetela

A história de uma montanha como as outras. Que tinha uma forma redondeadas como todas as montanhas já é velha, muito abatidas pelo vento.
Tinha vale pouco profundo, por onde corria um regato que nascia no cume mais alto e descia em múltiplas curvas até à planície. Ai recebia água de outros riachos nascidos noutras montanhas, e viera rios grandes.
As montanhas tinham dois cumes principais:
O cume Lupi, o mais alto, onde nascia o rio do mesmo nome, e o cumi do sol no estremo oposto. No veio dos dois havia um morro zito com pedras sem plantas nem árvore apenas campi em baixo, era um sítio mais calmo e perfumado da montanha e dali podia ver melhor a luar de lua cheia; por isso era o morro da poesia.
Não se sabia por que magia da natureza na nossa montanha apareçam há muitos e muitos anos, uns estranhos seres cor de laranja, deferentes de todos os outros da terra. Eram animais que se distinguiam em duas qualidades embora fosse da mesma família. Todos eles eram pelodinho, excepto na cara. Esta tinha um nariz bem gordo batatudo, bochechas todas redondas de tocadores de trombone, tinhas duas pernas dois braços andavam de pé como uns humanos.
O nome de Lupi foi pelo outro animais pelo facto de gritarem…Lupi,Lupi,Lupi, isto é, lupilarem quando estavam contentes ou então muito sangados. Foi esta a arma secreta que utilizou quando a montanha foi invadida pelos rinocerontes.
Os Lupis comiam frutos das árvores. Como as frutas eram abundante durante todo ano, eles estavam bem alimentados. E dormiam em cubatas que fazia com ramo e folhas de árvores. Viviam em casas com as pessoas, coisa interessante é que as fêmeas, fossem pequenas ou maiores tinham sempre filhos cabotinhos. Um casal podia ter os filhos de uma só qualidade.
Na escola notavam-se também as diferenças, os Lupis cambutinhas é que eram a aprenderem, mais vivo, inventavam coisas e estória, canções e danças faziam bué de perguntas. E os maiores, conhecidos como Lupões eram mais lentos não inventavam