Resumo Comentado - Pedagogia da Autonomia

Universidade Federal do Maranhão – UFMA
Centro de Ciências Sociais Saúde e Tecnologia – CCSST
Curso: Pedagogia - 3º Período Disciplinas: Estatística Aplicada a Educação
Acadêmico: Endrew Winsllou de Sousa Sá
Orientador: Jónata Ferreira de Moura

RESENHA
“PEDAGOGIA DA AUTONOMIA”

UFMA – CCSST
Imperatriz – MA

Capítulo 01 – Não há docência sem resistência
Paulo Freire dá exemplos de como nossos saberes em determinados afazeres, como o de cozinhar, quanto mais a pessoa exercita aquela função, com o tempo ele melhorará suas habilidades à cozinha. O autor também explana a parte de que a teoria não pode acabar virando apenas uma coisa chata e a prática acabar se tornando algo totalmente voluntário. Ele diz que os conteúdos devem ser postos de forma compreensiva, e que o ensinar não é algo que transferimos aos alunos, mas sim algo que ajudamos a construir pouco a pouco. Mais a frente ele fala não há como o “ensinar” existir sem o “aprender”, assim com a necessidade dos humanos de aprenderem algo, é que se tocaram de que era preciso trabalhar maneiras, métodos e caminhos para que o ensino realmente seja algo prazeroso. Para o autor, não existe validade no ensino ministrado, caso o aluno não consiga reproduzir o que lhe foi ensinado.
1.1 - Ensinar exige rigorosidade metódica Para que o educando possa aprender algo “crítico” é necessário ter professores e alunos criadores, instigadores, inquietos, rigorosamente curiosos, humildes e persistentes. Em condições verdadeiramente propícias a aprendizagem, o educando se transforma naquele que pode reconstruir e construir aquilo que se está ensinando a ele pelo educador. O educador não apenas ensina os conteúdos propostos no plano, mas ele também ajuda o educando a pensar de um jeito certo. Mais a frente, encontramos um exemplo de professor intelectual memorizador este passa horas lendo e memorizando o conteúdo com medo de se arriscar em algo novo e acaba não tendo um exemplo sequer