Resumo capítulo 7 do livro Capitalismo Global

Capítulo 7 – O Mundo de Amanhã

A Feira Internacional de Nova Iorque em 1939
O capítulo se inicia fazendo uma pequena introdução ao contexto inovador da época que aborda. A Feira Internacional de Nova Iorque sintetiza toda a exaltação pelo qual o mundo estava passando, uma porção de novas descobertas e invenções que transformaram, não só a vida cotidiana, mas também a economia. O período era de pós-depressão e os Estados Unidos estava esperançoso em mostrar o seu progresso para o resto do mundo, de fato, em todas as grandes economias, com exceção da Alemanha (que passava por uma crise interna), a produtividade cresceu de forma impressionante.
Curiosidade: O texto não fala, mas o Brasil teve uma participação no evento contando com seu próprio pavilhão, que foi projetado por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, afim de mostrar a influência da nova arquitetura modernista que estava nascendo no país.

As novas indústrias Houve um enorme aumento de produtividade, em que operações de larga escala estimularam a expansão de fabricas e empresas. A Primeira Guerra Mundial fez com que o desenvolvimento da indústria química crescesse, assim como o de redes de eletricidade. A popularidade de novas fibras sintéticas e de novos processos químicos, como de ligar aço ou refinar petróleo, que influenciaram a fabricação de importantes meios de transporte. Boa parte dos eletrodomésticos que são de uso comum hoje em dia teve sua origem justamente nessa época. Pode-se afirmar que o aparecimento dessas novas tecnologias foi um dos principais indícios de todo o avanço tecnológico, inclusive, é chamado como revolução dos bens de consumo por alguns historiadores. Os Estados Unidos se tornaram os maiores produtores e consumidores de bens de consumo duráveis. Uma interessante análise feita durante o capitulo é entre uma geladeira, um veículo da Ford e o salário de um trabalhador típico durante dois períodos. Em 1916 uma geladeira custava o dobro de um Ford, e um trabalhador