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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos
Departamento de Engenharia de Alimentos

“Grupo 8: Compressão axial em argamassa”

Relatório apresentado à disciplina de Resistência dos Materiais

Bárbara Lelis Robin
Letícia Pereira Brunório
Matheus Siqueira
Natália Tassoni
Thalita Donabella Ribeiro

Docente responsável: Prof. Dr. Holmer Savastano Júnior

Pirassununga, SP, Brasil
Abril de 2013

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
1.1. Deformação elástica 2
1.2. Deformação plástica 2
1.3. Tensão máxima e estricção 2
1.4. Tenacidade 2
1.5. Argamassa 3
2. OBJETIVOS 3
3. MATERIAIS E MÉTODOS 4
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4
5. CONCLUSÃO 7
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7

1. INTRODUÇÃO
Força é um fator que é capaz de alterar o módulo ou a direção de velocidade do corpo, também pode ser definida como um fator que pode atribuir a aceleração a um corpo. Quando a força é aplicada a uma determinada área pode-se calcular a tensão aplicada a partir da equação:

Onde P é a força aplicada a uma determinada Área (A). A tensão de compressão é contrária ao vetor n da Área como ilustrado na imagem 1 (BEER, F. P., 1995).

Figura 1. Vetor da Força P contrário ao vetor Área.
Tensão última corresponde a maior tensão obtida. Tensão de ruptura corresponde a tensão de fratura do objeto. Em caso de materiais frágeis, a tensão última é a mesma que a tensão de ruptura. Isso já não ocorre nos matérias dúcteis, em que a tensão de ruptura, em uma tração, apresentam menor valor em relação a tensão última, devido ao fenômeno de estricção. Tensão máxima da região elástica corresponde à maior tensão que o material suporta sem sofrer deformação (BEER, 1995).
As forças externas que atuam no corpo podem causar certa deformação no corpo matérias, existe uma constante de proporcionalidade entre a tensão e a deformação é chamada de Módulo de Young ou Coeficiente de Elasticidade (BEER,1995).
Certa energia está envolvida na compressão dos materiais, quando esta energia mecânica é