Resenha

RESENHA CRÍTICA:
“O CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA”
Por Daniel Dantas Mariz
As autoras Emeide Nóbrega Duarte e Maria Luiza da Costa Santos tentam no artigo “O Conhecimento na Administração Estratégica” explicar as estratégias organizacionais através do foco humano. Elas justificam essa nova ótica de análise uma vez que, “o homem é o verdadeiro detentor do potencial de conhecimento que determina a gestão estratégica” (pg.1). Nada melhor do que o próprio homem na sua gestão de conhecimento, para decidir através das relações de empresa /profissional/público-alvo qual a melhor estratégia para gerir a empresa.
Mas para isso, as autoras propõem uma releitura da literatura das escolas do pensamento estratégico. São dez: Escola do design, Escola do planejamento, Escola do posicionamento, Escola empreendedora, Escola cognitiva, Escola do aprendizado, Escola do poder, Escola cultural, Escola ambiental e Escola da configuração. Essas dez escolas ainda podem ser subdivididas em três categorias: prescritiva¹, descritiva² e integrativas³.

De acordo com as autoras:
“Cada uma dessas abordagens de pensamento define estratégia e finalidades e aborda os principais problemas do seu desenvolvimento. De modo geral, admitem a estratégia sob cinco diferentes definições: planejamento, modelo, posicionamento, perspectiva e armadilha” (pg.1).

A partir da leitura das escolas do pensamento estratégico com as devidas características e subdivisões é possível entender que cada escola busca desenvolver uma estratégia de mercado ideal de acordo com as características da empresa e o mercado no qual atua, envolvendo o conhecimento e visando nos resultados.

Breve resumo das escolas:
“1º grupo escola do design: considera a formação da estratégia como um processo de concepção e propõe a formulação de estratégia como fins para atingir uma adequação entre as capacidades internas e as possibilidades externas; escola do planejamento: defende a formação da estratégia como um