RESENHA

Escritores da Liberdade baseia se em uma história de fatos verídicos, por volta de 1992. O filme começa expondo a época que bairro periférico dos EUA que estava em guerra devido à batalha entre as gangues disputavam entre si território e respeito racial. Em meio a estes conflitos, surge uma professora recém formada chamada Erin Gruwell decidida mudar sua vida e lecionar em uma escola publicada cidade, onde a integração social precária. Erin Gruwell chega cheia de esperanças no seu primeiro dia de aula, e o que vê não lhe anima muito. Os alunos chegavam, sentavam na cadeira e viravam em direção ao colega que estava do lado, ignorando sua presença completamente, tentando se apresentar, mas em meio à confusão dos alunos ela acabada presenciando uma briga entre eles. O inicio frustrante a ponto dos alunos tratá-la com desprezo. Mas, no meio a tantas decepções, Erin não desiste, chega à sala de aula com uma sugestão de trabalho através da música que eles mais se identificam que é o hip-hop. Ela começa a se entrosar na realidade que os jovens daquela época viviam tentando conhecer cada um deles. Logo que as aulas ocorriam, a professora tentava se aproximar dos alunos e com essa proximidade, ela vai conquistando a confiança de cada um deles. Sem apoio da diretoria da escola e dos colegas de trabalho, trabalhando em vários empregos, investiu de todas as formas nesses alunos excluídos da sociedade.
Em uma das suas aulas decidiu estimulá-los, com questões sobre a vida pessoal dos alunos e após esta conversa, sugeriu um diário em branco e pede que estimulem a escrita todos os dias com músicas, poemas ou histórias das suas vidas. De início os garotos mostram certo desinteresse, porém logo começaram a se interessar, aos poucos vão se abrindo, narrando às tristes histórias de suas vidas. Começando a mudança daquele grupo, que foram se interessando pelos estudos, se desligando das gangues e mudando o rumo de suas vidas. Erin conseguiu adquirir livros novos e doar