Resenha A guerra do Fogo

A adaptabilidade humana na Amazônia se deu pelo processo evolutivo dos povos existentes na época: indígenas, seringueiros e os ribeirinhos conhecidos como “população tradicional” As formas de ocupação do espaço social de como esses povos na época se organizavam estava associada à maneira de suas sobrevivências sobre seus habitats, percebe-se que o homem esta sempre em um constante processo evolutivo, buscando sempre uma melhor maneira de esta inserida em seu ambiente de consumo. A história do homem na terra tem sido uma grande aventura interativa, não somente do ser humano com seu semelhante, mas principalmente do ser humano com a natureza. Ao longo da história da humanidade, vivemos constantes problemas entre o homem e sua relação com a natureza, uma relação cheia de conflitos, onde o homem se tornou o principal agressor de um bem do qual ele mesmo não pode viver sem. Amazônia sempre esteve sobre o olhar do homem enquanto um meio de consumo, por apresentar uma área de grande abrangência de recursos naturais e uma biodiversidade, em floresta nativa. O seu desenvolvimento deve valer-se do conhecimento que as populações ribeirinhas detêm sobre o meio ambiente. É essencial a qualquer política de desenvolvimento considerar as particularidades locais e regionais. No caso da Amazônia sua singularidade e fragilidade tornam ainda mais agudas essas exigências. Reconhece-se que os saberes das comunidades tradicionais e das populações ribeirinhas têm sido cada vez mais desvalorizados, diante da influencia do homem branco que esquece, que esses saberes tradicionais têm fundamental importância no conhecimento da floresta e nos recursos naturais, e também para a manutenção da biodiversidade dos ecossistemas. Dessa forma, assegurar este saber é função primordial de cada ser humano no desenvolvimento de sua sustentabilidade.
Desenvolvimento sustentável implica um trabalho inteligente para satisfazer as necessidades humanas do presente sem causar prejuízo para o futuro,