Teoria behaviorista de Skinner

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Teoria behaviorista de Skinner

Para Moreira (2009), na teoria comportamentalista criada pelo pesquisador Skinner, o ensino é obtido quando o que precisa ser ensinado pode ser colocado sob condições de controle e sob comportamentos observáveis, desse modo, os comportamentos são obtidos quando punido o comportamento não desejado e reforçado ou incentivado o comportamento desejado com um estímulo, repetido até que ele se torne automático.

Na visão de Skinner, a aprendizagem é aquisição de novos comportamentos (MOREIRA, 2009). Assim, a aprendizagem ocorre através de estímulos e reforços a fim de obter os comportamentos desejados, oferecendo estímulos reforçadores sobre os alunos que recebem passivamente o conhecimento do professor (ARAÚJO, 2009).

No behaviorismo, os comportamentos são obtidos pelo reforço-estimulo do comportamento desejado. Nesse caso, o papel do professor é criar ou modificar comportamentos para que o aluno faça o desejado. A teoria de Skinner pode ser útil para atividades repetitivas e que exigem memorização de conteúdo, mostrando-se adequada para cursos técnicos, especialistas e treinamentos ou em atividade que visam ensinar conteúdo e tarefas que se apoiam na memorização e fixação dos conhecimentos. Por exemplo, o ensino de operação de uma máquina.

Essa proposta veio para se opor ao behaviorismo metodológico, que defendia que o comportamento do indivíduo é observável, criticando a natureza subjetiva da introspecção. Pois o Behaviorismo Radical busca entender o comportamento através das inter-relações entre a filogenética, o ambiente e a história de vida do indivíduo, levando a análise do comportamento mais a fundo.

Behaviorismo é uma palavra de origem inglesa behavior, que significa comportamento, que seria a relação entre o indivíduo e seu ambiente físico, químico ou social. Já o termo radical se refere à sua ideia totalmente contraditória aos pensamentos da psicologia da época, pois segundo sua teoria os estados mentais não são a

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