resenha a corrente do bem

A corrente do Bem
Trevor é o personagem principal deste filme, um menino de 12 anos, com uma mãe alcoolatra e um pai ausente.
Já no início do filme, o professor Simonet propõe um desafio: Pense em algo para contribuir para um mundo melhor e a coloque em ação.
Trevor escolheu fazer algo importante para três pessoas. E que essas pessoas repetissem o mesmo ato a outras três pessoas, e, consequentemente, isso levaria, em progressão geométrica, a um grande número de pessoas ajudadas. Nem ele sabia onde isso iria chegar, até que um repórtergem que recebe uma boa ação começa a busca a origem da corrente do bem e o encontra.
Muitas pessoas refletem sobre como a vida poderia melhorar, como o mundo poderia melhorar, mas ficam apenas na reflexão! Estes alunos foram desafiados a colocar algo em prática, e o trevor, escolheu fazer o bem a três pessoas, fazer algo difícil, sem esperar nada em troca, apenas que estas pessoas passassem adiante. Portante, a grande proximidade deste filme com o coaching pode ser resumida em uma palavra: AÇÃO
O estado desejado de Trevor é fazer o bem sem esperar nada em troca e que isso se espalhe para o maior número de pessoas. E apesar de ser apenas um menino de 12 anos, acredito que esse desafio fez sentido para ele, porque, relacionando aos níveis neurológicos, esta ação estaria alinhada com o seu legado, e, com isso, ele poderia mostrar que o mundo não era apenas merda, como ele mesmo disse, que havia algo de bom nas pessoas, em todas as pessoas. E escolheu seu desafio de acordo com a sua missão de vida.
Quando Trevor expôs sua idéia para o grupo recebeu todo o tipo de críticas, inclusive de seu mestre, caracterizando sua idéia como utópica. Penso que ele usou a ferramenta se for bom deixe que fique e se for ruim, deixe que vá. E optou por valorizar apenas o elogio“admirável” do professor.
Trevor ficou triste por alguns momentos do filme, quando percebeu que as ações do bem que havia feito não haviam surtido em nada. Talvez, o