resenha: Qual é a Tua Obra?
“Integridade é o principio ético para não apequenar a vida, que já é curta”.
A integridade é abrir todos os medos, limitações, intenções e pensamentos para nós mesmos. Podemos até mesmo falhar em alcançar resultados, mas a diferença toda está na sinceridade com que lidamos com o fato dentro do nosso universo pessoal. O que dizemos para nós mesmos, como nos sentimos, as conclusões que tiramos da experiência, aceitar a própria imperfeição sem arranjar desculpas e sem se fazer de vítima, mesmo que seja de si mesmo, é uma das maiores virtudes que podemos desenvolver, além, da sinceridade.
A pior coisa que podemos fazer é dar desculpas para nós mesmos para justificar nossos erros, como se fossemos perfeitos e só falhássemos por causa dessas desculpas.
E ser uma pessoa sincera é ser como um indivíduo sem máscara, dizer o que realmente pensa sobre tal assunto, mesmo sabendo que possa te prejudicar.
Os outros de nós mesmos:
“Visão de alteridade é a capacidade de ver o outro como outro, e não como estranho”.
Notar que o outro é outra pessoa e não você. Respeitar e compreender, envolvendo-se na integridade do outro para que a sua não se rompa. Não apequene sua vida, tão pouco a vida do outro.
Como diz Benjamim Disraeli, grande primeiro ministro do Reino Unido, “a vida é muito curta para ser pequena”. E às vezes a tornamos pequena demais quando não entendemos o outro fazendo da vida alheia pequena também.
Devemos viver socialmente perguntando a nós mesmos se o que queremos podemos, se nossa noção de igualdade humana está a cada dia melhor em nosso eu. Só assim poderemos respeitar os pensamentos, desejos e palavras do outro.
Não sejamos arrogantes a ponto de pensarmos que somos mais, sabemos mais. Pois a pessoa arrogante pensa que o outro não é o outro. “Um ponto de vista é uma vista a partir de um ponto”.
Olhar o outro como pessoa digna, não como um estranho.
Fábula da coletividade
“Nada nos dá legitimidade para supor que