Resenha Línguas Malditas - Ivana Stolze

658 palavras 3 páginas
Faculdade: São Judas Tadeu
Alunas: Taiara F. da Costa Priscila Lins
Graduação: Administração e Ciências Contábeis
Professora: Cristiane Bomfim

Resenha

STOLZE, Ivana. Línguas Malditas. In: FIGUEIREDO, Luciano (org). A Era da Escravidão. Rio de Janeiro: Sabin, 2009.

Disponível em: Acesso em 01 nov.2014.

Ivana Stolze Lima (Bolsista de Produtividade em pesquisa do CNPq – Nível 2)

Possui Graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1990), mestrado em história Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1994) e doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (2000). Em 2010, conclui pós- doutorado no Programo of African Studies, Northwestern University. É pesquisadora da Fundação Casa de Rui Barbosa e professora da PUC - Rio. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: representações sobre língua nacional, mestiçagem escravidão, africanos, Brasil império, identidade , imprensa e historiografia brasileira. Entre 2011 e 2013 coordenou o Programa de Incentivo à Produção do Conhecimento e entre 2005 e 2010 o Programa de Iniciação Científica da Fundação Casa de Rui Barbosa. Atualmente é professora colaboradora do Programa de Pós- Graduação em História Social da Cultura da PUC - Rio. (Texto informado pelo autor)

Línguas Malditas

O texto que se resume, mostra a facilidade na arte de se comunicar. No caso Joaquim, para que lhe pudesse andar e desempenhar seu modo lingüístico teve que se apropriar com os problemas enfrentados no modo criativo e perspicácia pelos escravos, isso o facilitou muito quando ele encontra o “moleque” africano chamado Tobias, descrito como “Inhambane, estatura regular, corpo fino, retinto, olhos grandes, beiços vermelhos”.

Essas características facilitaram Joaquim com sua idéia de gozar a liberdade em uma das línguas que aprendeu com a cultura de seu país. Foi a

Relacionados