RESENHA HIST RIA DA EDUCA O
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES
DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA
RESENHA
IGREJA E EDUCAÇÃO NO BRASIL COLONIAL
CÁCERES-MT
OUTUBRO 2014
RESENHA
O autor José Maria de Paiva professor da Universidade Medotista de Piracicaba (UNIMEP), com experiência na área de educação, atua no tema de cultura brasileira, educação, historia e educação e etc.,
Na obra História Memória da Educação do Brasil Vol. I capítulo 5 “A Igreja e Educação no Brasil Colonial, descreve valor da escrita para a sociedade e a importância destas escritas como registros dos acontecimentos. Expõe que na Idade Média as letras foram cultivadas com exclusividade pelo clero. A função das letras era registrar a forma válida de se viver em sociedade. Se traduziam em formas teológicas e jurídicas. As letras, com efeito, expõem o entendimento que o grupo social tem da própria realidade. Mas o significado das letras não é estático: está ligada a compreensão que os homens têm da própria vida; está ligado as experiências sociais.
A este propósito o autor ainda relata que ao longo dos séculos o papel das letras era o de registrar as relações sociais que se modelaram a partir dos novos fazeres criando-se as condições para o grande comércio. De religiosas, passaram a ser também mercantis, o mercantil sintetizando a novo modo de ser. As letras mercantil não negava a realidade sagrada, nem a ordem institucional, nem os valores e os costumes. O que chamamos, hoje, Igreja, não se punha à parte, independentemente do rei. Estava constitutivamente assimilada a forma social de ser. Como letrado o clero pensou a organização do ensino daquilo que mais interessava ao estado da república. Surgiram as escolas, lugar da aprendizagem formal. Se as letras foram o modo de conservação da tradição e, nestes termos, de manutenção da cultura, seu cultivo se fez ao natural, no seio do clero.
A esse respeito o autor chama a