resenha declínio do império americano

O Declínio do Império Americano

Resumo

O filme relata diversas histórias no decorrer do longa no ano de 1986. Enquanto quatro professores estão preparando um jantar em uma casa no campo, compartilham entre si, suas vivências discutindo questões de relacionamentos entre homens e mulheres, de maneira bastante intelectual e envolvendo vários temas com pitadas de historiografia e sexualidade. Enquanto isso, um grupo de mulheres, que são esposas, amantes e amigas do grupo masculino. Também, dialogam em um clube sobre questões relacionadas à suas experiências tanto sexuais, quanto afetivas. Por hora, comparam cada indivíduo, cujo, os quais se envolveram. Enquanto uma boa parte do filme mostra os diálogos dos atores, discutindo essas relações carnais misturadas a sentimentos e intelectualidade. Há uma mensagem por trás do transparecido, quase que se passando por imperceptível. Dado a metade do filme, com o jantar já preparado, há o encontro dos personagens. O que faz do diálogo do longa mais atraente, e menos misterioso, a maioria dos personagens, haviam se envolvido uns com os outros, e durante o encontro entre eles, a prosa fica ainda mais sarcástica e com citações de filósofos acrescentadas até ao ponto de haver conflito e revelações entre os mesmos.

O Declínio do Império Americano

Crítica

O longa metragem tem como título, “O declínio do Império Americano”, no filme fica implícito a real ideia que o cineasta pretende transparecer. No entanto, o próprio título do filme tudo diz. A história se passa na década de 80, e o que ocorre é que inúmeras mudanças foram ocorrendo desde as “aventuras” já vividas dos personagens até a dada data na época. Logo na primeira cena do filme, uma das personagens dá uma entrevista, que basicamente é o ponto onde o foco do filme é lançado. A personagem menciona sobre “felicidade pessoal” e “bem estar coletivo”. Em sua teoria, quando a felicidade pessoal é mais importante que o bem estar coletivo, a