Resenha crítica
RESENHA ACADÊMICA
OS FAZER E OS NÃO FAZER DO CONTROLE DE QUALIDADE: Implicações para a tecnologia futura do Controle de Qualidade - CQ
Gisley Marcos dos Anjos
BETIM
2011
Este artigo foi traduzido pela Control Lab, com a autorização do autor do texto, James O…Westegard, pela equipe: Carla Albuquerque de Oliveira, Irene de A Biasoli, José Leandro Salviano Neves e Paulo Afonso L. Silva. Neste texto, irei contar sobre as melhorias que o controle de qualidade em laboratórios devem realizar e não realizarem. Falar de Qualideade é importante porém, praticar a qualidade é mais importante ainda, principalmente com aperfeiçoamento da tecnologia. Estarei apresentando esta obra em um título e dois subtítulos, descrevendo as práticas ruins que precisam ser eliminadas e as boas práticas para uma melhoria do controle de qualidade nos laboratórios.
OS FAZER E OS NÃO FAZER DO CONTROLE DE QUALIDADE:
Implicações para a tecnologia futura do Controle de Qualidade - CQ
O QUE NÃO FAZER
Não use os limites de controle 2DP: 2DP significa média +- 2 desvios padrão ou regra 1²s. É uma prática conhecida por ter alto nível de falsas rejeições e que pode causar de 10 a 20% de desperdício de recursos do laboratório. Os fabricantes apoiam a utilização do uso destes limites em seus softwares porque os consumidores ainda não pedem esta mudança. O marketing destas empresas trabalham no que o cliente “quer” e não em um melhor procedimento para melhorar o CQ.
Não repita os controles simplesmente: Em alguns laboratórios a resposta padrão para uma situação fora de controle é simplsemente repetir os controles ao invés de corrigir o problema. Isto leva a uma prática de ter poucas chances de identificdar erros clinicamente importantes.
Não utilize as mesmas regras de Controle para todos os ensaios: Diferentes procedimentos de CQ, devem ser utilizados de acordo com a qualidade exigida para cada ensaio e o desempenho