Resenha crítica

727 palavras 3 páginas
O Direito como um todo sempre busca no final de suas “batalhas” judiciais encontrar a paz, ou seja, solucionar os conflitos, contudo para alcançar tal objetivo é preciso lutar, isto é, mostrar que suas condutas estão corretas e nunca permitir que a injustiça torne-se uma ameaça a si próprio ou a sociedade. O Direito não pode ser simplesmente considerado uma pura teoria e sim uma força viva, pois o Direito é um instrumento a quem recorremos para resolver nossos conflitos de ordem social, material e moral, sempre em busca da justiça. A palavra Direito emprega-se tanto no sentido objetivo (conjunto de princípios jurídidcos que o estado aplica para a ordem legal da vida), quanto no sentido subjetivo (transfusão da regra abstrata no direito concreto da pessoa interessada).
No ramo do direito sempre existem as resistências, por isso deve-se lutar por seu direito subjetivo, uma vez que há pessoas que “desistem”desse direito, assim submetendo-se a injustiça. O Estado nesse sentido tenta fazer a manutenção da ordem jurídica, lutando incessamente contra a anarquia que o ataca, ou seja, aqueles que violam as regras, leis, condutas impostas pelo Estado. No decorrer da obra percebemos o Direito como uma ferramenta que se desenvolve através de uma luta de mais de um século, isso porque Goethe diz: “ O Direito será um movimento progressivo de transformações, isto é, vai desaparecer e dar lugar a outro, pois tudo que nasce está destinado a voltar ao nada”.
Na visão de Thierry Henry, a luta pelo Direito subjetivo é provocada pela violação ou negação, ele afirma também que nenhum direito, seja dos povos ou dos indivíduos está imune a esse tipo de violação, deste modo a luta se repete em todas as partes do Direito, seja no direito internacional, no direito público ou direito privado. Thierry Henry também afirma que o direito é um dever do interessado para com o mesmo, ou seja, a luta pelo direito e pela moral é instintivo de todo ser humano, onde ele cita “é um dever resistir à

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