Resenha crítica sobre a mão pesada do estado e a mão invisível do mercado.

A Batalha Que Vai definir O Século XXI

O artigo fala sobre problemas na economia nacional e até mundial, pois se trata de um envolvimento entre países, culturas e economias. O fato de lidarmos com diferentes países é crucial para mantermos uma economia ativa e bem sucedida, no entanto os países capitalistas como o Brasil sofrem com a mão pesada de seus representantes, o governo.
Se por um lado podemos dizer que os países socialistas tem o estado como o protagonista de todo o sistema, pois ele toma todas as decisões e não abre muitas oportunidades de individualismo e satisfação pessoal com medidas protecionistas e uma ditadura infundida em suas ações. De outro lado podemos dizer que o capitalismo também coloca o governo como agente principal e decisivo do sistema. Com todo o liberalismo que o regime oferece as diversas oportunidades de altos ganhos, crescimento profissional e pessoal, lucros excessivos e vantagens tornam-se pequenas perto da mão pesada do governo que em contra partida eleva dificulta com sua tributação e burocracia, influenciando no mercado interno e trazendo lucro para poucos.
O governo brasileiro luta constantemente contra a mão invisível do mercado que força o estado a tomar atitudes para melhoria de uma economia abalada pela sua infraestrutura. A abertura dos cofres da união, incentivos a indústria, a ampliação do crédito e redução de juros são algumas formas de tentar reanimar o país. Mesmo assim, a economia não reage. É um sinal de que o Brasil vem esbarrando em antigos obstáculos à melhoria da produtividade.
Os gastos em investimento para o desenvolvimento do país são altos, porém o PIB não mostra sinais de que esses investimentos irão dar retorno. Há dez anos o governo não faz nenhuma reforma significativa com impacto positivo no principal indutor da riqueza: a produtividade. A melhora na infraestrutura foi medíocre em todo esse período, fazer negócios continuou um pesadelo burocrático e tributário e a qualidade da mão de obra não