Resenha crítica do Filme A onda

O Filme “A Onda” tem como cenário uma escola da Alemanha, em que teoricamente comum assim como todas as outras, existindo um professor chamado Rainer Wegner do Ensino Médio tem como filosofia de vida o anarquismo e com forte presença de espírito, no qual sempre passa uma visão “positiva” aos seus alunos e com isso conquistando o respeito deles, porém esse respeito grande cria um atrito entre certos professores da escola.
Com essas características o professor acaba lecionando uma disciplina justamente ao contrário dos seus princípios que os regem; a Autocracia, logo ele teve que fazer um planejamento para que todos os alunos pudessem se interessar pela sua aula, já que os alunos em sua maioria eram bastante desinteressados.
Depois de perceber que seus estudantes não estavam “ligando” pro seu conteúdo, Raine resolve então desenvolver aos alunos uma espécie de vivência pedagógica, na qual seriam reproduzidas na sala várias conceitos ideologias e estratégias de governos autocráticos (ou ditatoriais ).
Os alunos rapidamente aderiram à ideia do professor, criando um slogan e nome para o grupo da sala que se chamaria “A Onda”. Essa atividade proposta por ele duraria uma semana, que tinha como objetivo criar um ambiente e fazer com que todos da classe entendessem o modelo autocrático, mas depois de uns dias, tomou uma proporção regional, e os alunos começaram a expandir essa ideologia para fora da escola e badernando a cidade toda e oprimindo a todos a que não aderissem o movimento, com isso a situação que era pra ser uma experiência divertida acaba se perdendo do controle.
O Professor tenta contornar o ocorrido, mostrando de forma ditatorial também como seria o ditador e dessa forma de governo e também as suas consequências para a sociedade em volta, dando lições de moral aos alunos sobre o fato que gerou toda polêmica.

De acordo com todo desenvolvimento do filme, é fundamental no processo de desenvolvimento escolar do estudante a presença do professor