Resenha Crítica do Filme: Fahrenheit

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – Campus Macau – Química 2v

Airton Felipe Soares Fernandes
Júlio César dos Santos

Resenha Crítica do Filme: Fahrenheit

Macau – RN
2012
Resenha: Fahrenheit – 11 de Setembro Terrorismo, George Bush, Osama Bin Laden e interesses subjetivos, será que eles abrangem uma mesma linha precursora que manteve os EUA em uma espécie de “cultura do medo” durante anos? Analisar esse caso requer uma grade atenção e uma visão extremamente critica que possa vencer todo protecionismo burlador imitido por poderosos que com uma linha puxa e dobra a televisão e qualquer outro órgão de poder divulgador. Esse acontecimento dramático não se revela como jovem, pelo contrario se faz presente desde inicio da decadência Romana, nutrido pela elite da media, veio sobrevivendo ate hoje. Uns dos gênias trabalhos contemporâneo que abrange de forma critica essa questão, surgiu em 2003 o filme Fahrenheit – 11 de Setembro de Michael Moore. Que tenta mostrar a relação das barganhas politicas e ataque terrorista ao World Trade Center em 2001, tem trazido um sumo incomodo para autoridades que de certa forma querem esconder alianças que possam trazer-lhes benefícios individuais, esse documentário foi rapidamente atacado com a tentativa de abafar sua estreia, proibido então os telespectadores menores de 13 anos de ver o filme essa polemica gerada fez trazer uma reflexão no criador do filme: “É uma pena que garotos de 15 e 16 anos que podem ser recrutados para guerras futuras, não possam ver o filme”. Deixava claro que o governo dos EUA estava propiciando a mente dos jovens dos subúrbios que eram recrutado, a não se questionar o porque Daquela missão remota ao seu continente. O aparo desses jovens foi altamente consumido pela ambição, imprudência e mentiras impregnadas no decorrer da história de George W. Bush, como presidente dos EUA começou a partir das eleições do ano 2000,