Resenha crítica - curriculo

Dia 28 de abril, terceira discussão: a hora e a vez dos currículos (e de alguma coisa mais)

A formação curricular exerce uma condição de suma importância dentro do processo de discussão da escola e da educação como um todo. Porém, o currículo deve está voltado verdadeiramente para a escola, atuante e coerente com a realidade educacional existente.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Diretrizes Curriculares definidas pelos Conselhos de Educação acompanham o guia curricular como agentes normalizadores da nossa atividade pedagógica. Daí, o cuidado com as normas e regras para elaboração do currículo, procurando experiências e ações pedagógicas envolvidas no campo da escola. Atos devem ser adotados, a exemplo de diários de classe organizados e preenchidos corretamente, além da discriminação dos conteúdos desenvolvidos em sala de aula. O modelo de avaliação, também deve fazer parte da elaboração curricular, procurando medir o conhecimento do aluno por meios que verdadeiramente possam avaliá-lo. O currículo está para escola assim como a escola deve está para o aluno, aproximando os agentes formadores do saber.

O currículo deve se envolver o aluno não apenas no campo da teoria, mas ir muito além, partir para a prática. Elevando o saber pedagógico ao nível ao nível da experiência que educa e transforma, que modifica realidades e inova vocações. A proposta curricular quando bem trabalhada e aplicada procura organizar as disciplinas e planos de cursos, apoiando-se na tecnologia e firmando passos para o futuro. Porém, os componentes curriculares precisam ser pensados por séries, procurando conhecer o que queremos e não queremos conhecer, o bom e o mal para nosso aluno. Um currículo deve está próximo da realidade escolar observando saberes que farão parte da vida escolar.

O currículo é entendido como o conjunto de aprendizagens e competências que integram conhecimentos, capacidades, atitudes e valores a desenvolver pelos alunos ao