Resenha Critia

Resumo: Tibet, no coração do HimalaiaA viagem ao Tibet é o encontro com espiritualidade, o povo é regido pelos ciclos da natureza e pela religiosidade com rituais que celebram a vida. Os tibetanos são agricultores e originalmente nômade, preferem viver na proximidade de rios e abaixo de montanhas. Vivem em grupo e aceitam diferentes modalidades de união conjugal, nas famílias, pelo menos um filho será monge. Em Katmandu, capital do Nepal, há um hábito de servir o café até a borda, uma maneira de demonstrar a generosidade. Onde se localiza um monumento importante do Tibet, os olhos de Buda, voltado para dez direções, indicando proteção para os habitantes da região. Durante o percurso de Katmandu a Lhasa, havia vários arco-íris no céu, para os tibetanos significa ‘’a natureza esta feliz’’, representando uma manifestação positiva. Lhasa, capital do Tibet, é situado no meio das montanhas. Nessa cidade existe o Mercado Barkhor, o coração de Lhasa. Peregrinos de todo o Tibet, comerciantes, incensos, relíquias, katas, e bandeiras de oração são o cenário. Em Lhasa também fica o Palácio Potala, antiga residência dos Dalai-Lamas, de seu topo é possível ver toda a cidade que é conhecida como ‘’ terra dos deuses’’.
Sera é uma das universidades monásticas do Tibet, onde os monges aprendem filosofia, textos sagrados e aprofundamento nas artes. Shigatse, segunda maior cidade do Tibet, com grande influencia chinesa, mulheres carregando filho nas costas, iaques pela paisagem. Sakza é uma pequena vila, com poucas casas e nenhum comércio, mas possui um lugar que conserva 84 mil ensinamentos de Buda. Em Gangchen, cerca de sete mil pessoas foram recepcionar a chegada de um líder que havia passado 25 anos exilados na índia, com muitas danças e rituais para homenagear o Lama Gangchen Rimpoche. Após 13 dias de viagem, Claudia Proushan chega ao lago Lhamo Latso, aonde os lamas vão para orar, e também buscar respostas onde o atual Dalai Lama esta.