resenha cosmos

Cosmos - Carl Sagan apresenta um trabalho excepcional, inovador e brilhante, de uma complexibilidade inusitada para a época. O Filme Cosmos que foi vinculado em 1980 até hoje é futurista e serve de base a muitos acadêmicos e formandos, sendo um às marcador da ciência e da historia das ciências.
Inicialmente embarcamos em uma jornada pelo cosmo, onde verificamos que Pégasus é uma galáxia em forma de anel, formada pelos destroços que sobraram da colisão de duas galáxias. Notavelmente nos é mostrado que a grande galáxia de Andrômeda, é formada por vastas tempestades de estrelas, gás e poeira. Que os aglomerados de galáxias e estrelas de galáxias individuais ficam todos unidos pela gravidade.
Vislumbramos que em nossa galáxia, a Via Láctea, concentrados em seu núcleo brilhante, espalhados ao longo de seus braços espirais, estão quatrocentos bilhões de sois, são necessários uns cem mil anos para viajar de uma ponta a outra da galáxia, dentro dessa galáxia estão estrelas, mundos e talvez uma enorme diversidade de coisas vivas, seres inteligentes e civilizações viajantes do espaço, espelhados entre as estrelas da Via Láctea estão os restos de uma supernova, oriunda de uma colossal explosão galáctica.
Algumas estrelas são frágeis como bolhas de sabão, outras são cem trilhões mais densas que o chumbo. As estrelas anãs amarelas são de meia idade e mais comuns, e encontra-se formas raras de matéria, como gelo, rocha, ar e água liquida. Essas condições permitem a matéria mais preciosa, a vida.
Em nosso sistema solar, nossa anã amarela é cercada por um sistema de nove planetas, dezenas de luas, milhares de asteroides e bilhões de cometas, a família do nosso Sol, há apenas quatro horas luz fica o planeta Netuno e seu satélite gigante Tritão, a apenas um século ignorávamos Plutão e sua lua Caronte que foi descoberta em 1978, os anéis de Urano foram detectados pela primeira vez em 1977, Saturno é um mundo gigante de gás, seus majestosos anéis feitos de de trilhões de bolas