Relatório

Relatório – 2ª aula prática

Aluno: Ana Luiza Eyer Souza Período: 5º
Aluno: Márjory Diniz Fernandes Período: 5º

Disciplina: Técnicas de coleta
Professora: Laise Mara Oliveira Miranda

Belo Horizonte, 16 de Setembro de 2015
1 – Introdução
A coleta de sangue capilar e venosa mesmo sendo procedimentos em que a amostra a ser analisada é a mesma, existem algumas diferenças e especificações. Ambos os procedimentos devem ser realizados seguindo condutas de antissepsia tanto para o paciente, para o profissional e para a amostra a ser analisada, a fim de evitar possíveis contaminações. Além disso, é necessário ter conhecimento sobre os tubos de coleta, que devem ser específicos para cada tipo de análise a ser realizada. A coleta de sangue capilar é indicada em alguns casos específicos, como por exemplo, quando o acesso venoso não está disponível; pacientes que sofreram queimaduras severas; pacientes com veias superficiais frágeis ou de difícil acesso; dentre outros. Além disso, o sangue capilar possui limitações para a realização de exames e é composto por proporções indeterminadas do sangue de arteríolas, vênulas, capilares e fluidos intersticiais. Por outro lado, a coleta de sangue venoso é um procedimento mais complexo e demanda conhecimento e prática. O sangue venoso por sua vez, é pobre em oxigênio, mas possui altas taxas de gás carbônico em sua composição.
O procedimento de coleta para o biomédico é de grande importância, uma vez que, é um profissional que demanda de grande conhecimento adquirido no decorrer de toda a graduação. Além disso, é o profissional que tem domínio de todas as etapas que devem ser realizadas com segurança, tendo ciência dos EPI’s que devem ser utilizados desde o contato com o paciente até a manipulação da amostra a ser analisada. O profissional biomédico pode atuar coordenando o procedimento de coleta, já que conhece cada etapa que envolve o processo, além das