Relatório

Sumário

1. INTRODUÇÃO 5 2. OBJETIVO 6 3. EQUIPAMENTOS 6 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 6 5. DADOS EXPERIMENTAIS E ANÁLISE 7 5.1. Primeiro Procedimento M.R.U. 7 5.2. Segundo Procedimento M.R.U. 8 5.3. Terceiro Procedimento M.R.U.V. 8 5.4. Erros Experimentais 9 6. CONCLUSÃO 9 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9

Conservação Da Energia

1. INTRODUÇÃO
Em física, movimento é definido como a variação de posição espacial de um objeto ou ponto material no decorrer do tempo.
Na filosofia clássica, o movimento é um dos problemas mais tradicionais da cosmologia, desde os pré-socráticos. Assim, o Mobilismo - concepção segundo a qual a realidade natural se caracteriza pelo movimento - de Heráclito considera a realidade como sempre em fluxo. A Escola Eleática por sua vez, principalmente através dos paradoxos de Zenão, afirma que o movimento é ilusório, sendo a verdadeira realidade imutável. Aristóteles define o movimento como passagem de potência a ato, distinguindo o movimento como deslocamento no espaço; como mudança ou alteração de uma natureza; como crescimento e diminuição; e como geração e corrupção.
No universo descrito pela física da relatividade, o movimento nada mais é do que a variação de posição de um corpo relativamente a um ponto chamado "referencial".
A ciência Física que estuda o movimento é a Mecânica. Ela se preocupa tanto com o movimento em si quanto com o agente que o faz iniciar ou cessar. Separam-se as causas do movimento e preocupam-se apenas com a descrição do movimento, os estudos são realizados por uma parte da Mecânica chamada Cinemática. Agora, se ao invés disso de buscar compreender as causas do movimento, as forças que iniciam ou cessam os movimentos dos corpos, teremos os estudos realizados por outra a parte da Mecânica chamada Dinâmica. Existe ainda uma disciplina que estuda justamente o “não movimento”, corpos parados: é a Estática.
Porém o objetivo deste relatório é trabalhar com o Movimento Retilíneo