Relatório nível operante

O objetivo deste exercício é verificar quais comportamentos o sujeito apresenta quando colocado pela primeira vez na gaiola experimental em condições normais, sem estímulo reforçador, por 10 minutos. É verificada, então, a linha de base.
O sujeito é um rato da linhagem Winstar, macho, privado de água por 30 horas e ingênuo, ou seja, somente com seu repertório inato.
Primeiramente, foram checados o material e o equipamento: a gaiola experimental foi limpa com álcool e todos os seus controles foram testados, como cronômetro, o botão para liberação de reforços, a contagem dos números de respostas e de reforços e a barra. Após constatar que a caixa experimental estava em perfeitas condições para o experimento, o sujeito (rato) foi buscado no biotério do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina. Ao chegar à sala do experimento, o rato foi cuidadosamente introduzido na gaiola e fechado seu vidro. Por 10 minutos o rato esteve livre para emitir qualquer comportamento, não tendo a intervenção do experimentador, seja por meio de estímulos sonoros, luminosos, mecânicos ou reforçadores. Foram observadas e registradas as seguintes respostas do sujeito: andar (locomover-se pela caixa), erguer-se (ficar sobre as patas traseiras), farejar (inspirar com o focinho próximo a um local da caixa), ficar parado (ficar com as patas traseiras e dianteiras e a cabeça imóvel por mais de 3 segundos), limpar-se (lamber algum local do seu corpo) e pressionar a barra (mover a barra totalmente para baixo).
Os resultados obtidos foram registrados enquanto o rato se comportava por um experimentador e transpostos para um gráfico de barras (Figura 1 a seguir). A frequência de ocorrência se refere à quantidade de vezes que o sujeito se comportou e a classe de respostas se refere aos comportamentos que o sujeito executou por 10 minutos na gaiola, sendo esta um ambiente até então novo para o rato. A resposta que mais foi emitida pelo sujeito foi o de farejar; a segunda