relatório Como o preconceito racial explica a negatividade no convívio social dos moradores de Chapecó

4145 palavras 17 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
CAMPUS CHAPECÓ
Fundamentos da Crítica Social
2015.1

Como o preconceito racial explica a negatividade no convívio social dos moradores de Chapecó?

Relatório apresentado como parte da avaliação da disciplina Fundamentos da Crítica Social.
“Projetos de Trabalho”. Integrantes: Fabricio
Mass, Geovani Kostulski, Greici D. Berlezi,
Maiara V. G. Ribeiro, Raquel Tatieli Daneluz
Rintzel. Professor: Ubiratan Vieira.

Chapecó
22, junho de 2015.
1

SUMÁRIO
1.

INTRODUÇÃO................................................................................................... 3

2.

HISTÓRIA DO RACISMO NO BRASIL ........................................................ 4

2.1.

A PERMANÊNCIA DO RACISMO NA SOCIEDADE BRASILEIRA ............. 4

2.2.

DIFERENÇAS ENTRE RAÇA E ETNIA ........................................................... 5

3.

PROPOSTA DA PESQUISA ............................................................................. 7

3.1.

MODIFICAÇÕES DO TEMA ............................................................................. 7

3.2.

EXPERIÊNCIAS NA ELABORAÇÃO DA PESQUISA .................................... 7

4.

DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA ......................................................... 9

5.

CONCLUSÃO ................................................................................................... 15

6.

REFERÊNCIAS ................................................................................................ 16

7.

ANEXO .............................................................................................................. 17

2

1. INTRODUÇÃO
O preconceito racial está presente em nosso país á muito tempo, e desde seu início deixa marcas profundas na vida de muitas pessoas. Esse preconceito sofreu diversas modificações com o passar do tempo, desde sua forma escancarada que condenava e punia até suas diversas formas mascaradas, mas que também, condenam e punem, mesmo que indiretamente. Mas,

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