relatorio de visita de estudo a senzala casa grande

Na manhã de quinta-feira da semana passada, 26 de junho, os estudantes da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas do Curso de Administração Publica-2014.1 tiveram uma visita de estudo ao Museu Senzala de Negro Liberto localizada no Município de Rendenção, coordenada pelo Professor Doutor Carlos Subuhana da disciplina de Tópicos Interculturais nos Espaços Lusófonos.
A visita tinha os seguintes objetivos:
Compreender o patrimônio cultural de um passado epocal da escravatura vivida pelos nossos antepassados;

Complementar a matéria dada na aula na qual tinha como tema a resistencia e luta, lança negra no coraçao do Brasil colonia;

Desenvolver o espírito de observação e gosto pelo passado como forma de compreender o presente e perspetivas do futuro;

Sensibilizar para épocas a sua importância num contexto de modernidade;

Proporcionar momentos de lazer e convívio entre os elementos da turma.

Aturma saiu da universidade por volta das 10 horas e chegou ao museu, que se localiza do outro lado da estrada, logo ao entrarmos na senzala demos inicio a nossa visita acompanhados de um guia responsável.
O guia do museu iniciou a visita com um breve resumo sobre o que íamos ver, a seguir pediu para a turma ler uma pequena frase fixada na parede do museu na qual mencionava as seguintes palavras: “Não devemos esquecer nunca que milhões de seres humanos foram arrancados de suas terras para servir de escravos nas plantações do Brasil. Nosso pais deve muito ao trabalho e aos ensinamentos dos povos africanos”. A frase serviu como forma de refletir sobre o que iria ser visto durante a visita.

Segundo o guia local, a vila de Acarape, hoje Redenção, foi o primeiro município brasileiro a abolir a escravidão e o fez a 1º de janeiro de 1883, antecipou-se em cinco anos à abolição da escravatura em todo o país, com a conquistada assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel, a 13 de maio de