relatorio ciencias do meio ambiente

Universidade Estadual de Maringá

Alcalinidade

Maringá, 3 de setembro de 2013.
Objetivos
Tem-se como foco a aferição da alcalinidade da água, para que seja familiarizado às condições que determinada água deve estar para cada utilidade, seja potabilidade, ou demais finalidades. Determinar quais os tipos de íons envolvidos nas amostras, responsáveis pela alcalinidade em si.

Resumo
Nesse experimento foi averiguado a alcalinidade em certas amostras de água. Tal característica pode determinar a qualidade das amostras, para que seja decidida a utilidade desta. Foram utilizados os métodos mais apropriados para aferir o pH das amostras, como uso de determinados reagentes e instrumentos. Ao final do experimento, determinou-se a potabilidade da água, dentre outras características. É certo inclusive que o gosto da água pode-se variar por tal forma. Os resultados foram anotados e relatados neste relatório, conforme se obtiveram eles, através dos métodos citados. Cada um desses deve ser obtido da mesma forma, quando reproduzidos em mesma proporção

Fundamentação teórica
A alcalinidade pode ser descrita como capacidade de neutralização de ácidos que forem inseridos em um determinado sistema aquoso. Isso ocorre devido a presença de alguns compostos presentes, dentre eles principalmente bicarbonatos, carbonatos e hidróxidos, que por sua vez podem ser determinados pela aferição do pH, por ser um função desta. Outros íons, como cloretos, nitratos e sulfatos não contribuem para a alcalinidade.
Um pH acima de 9,4 indica a possível presença de hidróxidos e carbonatos. Entre 9,4 e 8,3 pode haver carbonatos e bicarbonatos no sistema. Entre 8,3 e 4,4 só há a possibilidade de bicarbonatos influenciando. Abaixo disso, a alcalinidade pode ser considerada nula, afinal bicarbonatos, carbonatos e hidróxidos estão ausentes em tal sistema.
São indicadores muito usados para determinar a alcalinidade:
Metil-orange, por indicar pH entre 8,3 e