Relato

Relato de experiência
Facilitadoras: Erica Ribeiro e Mayamia de Fátima Figueiredo

Já conheciamos o histórico da escola sobre o baixo rendimento dos alunos, mas não conheciamos essa gestão. Fomos muito bem recebidas e acolhidas. A principio percebemos o interesse da gestão com os projetos que possivelmente poderiam vibilizar o despertar do interesse dos alunos com os estudos, que por consequência futuramente fosse possivel o êxito no desempenho de seus estudos. Contudo nas primeiras semanas de execução do projeto, as atitudes não desmonstravam o mesmo desempenho que vimos nos brilho dos olhos dos membros da gestão. Percebemos uma certa dificuldade, um verdadeiro vácuo no caminho entre dialogo e execução, entre a diretora e a coordenadora pedagógica. Não conseguimos identificar a quem deveriamos ouvir; ficamos perdidas, pois cada uma tinha uma informação e não sabiam nos passar a informação por completo.
Marcamos o dia do primeiro contato e quando chegamos não tinha niguém da coordenação e as pessoas que ficaram para “substituir” não sabiam quem eramos e o que iamos fazer (apesar da direção já ter nos apresentado para as mesma), e é claro que isso nos causou desanimo.
Combinamos então de fazer uma carta de convite aos alunos, e novamente o descaso, a demora na entrega, mesmo sendo nós mesma a redigir a carta, sendo que a função de formar as turmas não é nossa e sim da escola, pois é a escola que sabe a real situação dos alunos. Quando as cartas foram entregues, a própria gestão não percebeu que a primeira oficina cairia no mesmo dia da semana cultural, que é um dos eventos mais importantes para todas as escolas. Um momento interação, intregação e cultura.
Passando todos esses momentos turbulentos, conseguimos realizar a primeira oficina. Foi um momento importante, mas percebemos o quanto os alunos estão sem interesse, não só com o projeto, mas com tudo em si.
Terminamos o nosso relato com uma pergunta que fazemos a nós mesma todos os dias. Os alunos estão