Relat rio perda de cargas sumario

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

Fenômenos de Transportes

RELATÓRIO DE LABORATÓRIO

Profa. Denise
Técnicos Laboratoristas André e Gilvan

2015

NOME

Andreza Felix
20382442
Camila da Silva Ribeiro
20315089
Clarissa Silva
20464665
Felipe Bueno
20226239
Guilherme Castro
20435317
Guilherme Rodrigues
20549401
Guilherme Scalli
20482083
Ingrid Lozer
20407525
Nathalia Coelho Suman
20350983
Saulus Félix
20341638

TÍTULO DO EXPERIMENTO

Perdas de carga ou energia localizadas e distribuídas

Sumário
RELATÓRIO DE LABORATÓRIO 1
1) OBJETIVO 4
2) INTRODUÇÃO 5
3) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 10
4) RESULTADOS 11
4.1) FOTOS 11
4.2) CÁLCULOS 14
5) CONCLUSÃO 16
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17

1) OBJETIVO
Pretende-se determinar o coeficiente de perda de carga ou energia localizada: “K” e o comprimento equivalente. “leq”, para 4 singularidades: RG (registro tipo gaveta totalmente aberto), TD (Te com passagem direta), TL (Te com passagem lateral) e CT (cotovelo), e após essa determinação compará-los com os valores médios padrões disponibilizados nos materiais de Fenômenos de Transportes.

2) INTRODUÇÃO

Segundo a apostila da UNESP, de Perdas de Cargas Distribuídas e localizadas, nas canalizações, qualquer causa perturbadora como o atrito do fluido com as paredes do conduto, um elemento que venha estabelecer ou elevar a turbulência, mudar a direção ou alterar a velocidade, é responsável por uma perda de energia. Em conseqüência da inércia e de turbilhonamentos, parte desta energia mecânica disponível converte-se em calor o qual é dissipado, resultando em uma perda de carga. A resistência ao escoamento no caso do regime laminar é devida inteiramente à viscosidade. Embora essa perda de energia seja comumente designada como perda por atrito, não se deve supor que ela seja devida a uma forma de atrito como a que ocorre com os sólidos. Junto às paredes dos tubos não há movimento do fluido. A velocidade se eleva de