Regência Una

Regência Una Tudo começou, em 1834, quando os liberais resolveram por meio do Ato Adicional impor muitas medidas, dentre elas a que deu o início a Regência Una, na qual, seria constituída por apenas um Regente e, dando fim a Regência Trina (exercida por três Regentes). Nessa Regência, o Regente deveria governar por exato 4 anos, até haver uma nova eleição.

Regente Diogo Antônio Feijó (1835-1837) O primeiro Regente Una (que teria sido ministro do governo anterior), foi o padre Diogo Antônio Feijó, foi eleito, em 7 de abril de 1835, após ter vencido o pleito(disputa eleitoral) contra o pernambucano Antônio Francisco de Paula Holanda Cavalcanti Albuquerque. Feijó apesar de ter sido eleito em abril, tomou posse no dia 12 de outubro do mesmo ano. Durante esse período houve várias medidas liberais, então essa fase, ficou conhecida como “avanço liberal”. Cerca de 5 mil pessoas considerados cidadãos ativos brasileiros, ou seja, aqueles que poderiam votar e ser votados, puderam votar, para a escolha do primeiro Regente Uno. Nessa época, o Brasil tinha cerca de 5 milhões de habitantes, fazendo com que a população de todo o país se revoltassem. Houve revoltas populares nas províncias da Bahia (Revoltas dos Malês), do Grão-Pará(Cabanagem) e do Rio Grande do Sul(Revolução Farroupilha). Então, Feijó decide criar alguns aliados para combater seus adversários, o Partido Progressista (Partido Liberal) que “veia” liberal, dispostos as mudanças descentralizadas (dar autonomia administrativa) do poder. Contra eles se formaram o Partido Regressista (Partido Conservador) comandado pelo deputado Bernardo Pereira de Vasconcelos, eles buscavam a volta da situação anterior do Ato Adicional, na qual deu origem no final da Regência de Feijó. Sendo assim, as revoltas provinciais, continuaram no mesmo ritmo, Feijó ,por sua vez, não conteve essas agitações e, foi acusado pelos seus adversários de tolerante e indeciso e, também de não conseguir impor a ordem em