Receita

Primeiro, é preciso ralar o milho. Depois, peneirar em uma peneira grossa para tirar o excesso de fibras. Então, coloque sal, óleo e açúcar. Mexa bem. A massa está pronta. Para fazer a embalagem, pegue a palha do milho, dobre para fazer um copinho. Coloque a massa dentro e feche com outra palha. Dobre e amarre. Trance para não soltar a palha e faça um nó bem apertado. Depois de 45 minutos em fogo alto e as pamonhas estão cozida8 espigas de milho verde
1 litro de leite
4 ovos
2 xicaras chá açúcar
2 xicaras chá de margarina
4 colheres sopa de trigo
1/2 colher sopa fermento em pó margarina para untar modo de preparo
Retire os grãos de milho com uma faca e leve para o liquidificador. Acrescente os demais ingredientes e bata até ficar homogênio. Coloque em um refratário médio untado, leve ao forno médio, pré- aquecido, por 45 minutos ou até que ao enfiar um palito, ele saia limpo. Retire do forno e sirva.
Receita enviada em 23/05/2010
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Texto grande sem parágrafos e com muitos parêntesis.
Uma pessoa gosta do país em que vive e não há nada a fazer. Parece-me assim essencial que o país se submeta a segunda volta contra o doutor Mário Soares e que o Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva ganhe. Assim como na direita há demasiado medo da segunda volta, na esquerda existem demasiadas esperanças. O risco de Mário Soares ganhar é muito menos grave que a falta de clivagem e definição do país com que inevitavelmente vamos ainda chegar à primeria das voltas, onde só os extremos beneficiam. Por essa altura Jerónimo Sousa, Francisco Louçã e Manuel Alegre ainda parecerão candidatos decentes, as três pessoas que congregam sozinhos os piores traços da nação (ainda assim com aspectos adoráveis, pricipalmente se andamos a ler Goethe). Bem sei que muitos dos que apoiam o doutor Mário Soares nutrem pelo nosso Professor e pelo que ele representa a mesma aversão que aqui deixo contra aquele triunvirato da esquerda. Há que, no entanto, ser altivo quando a isso. Parece-me