RAZÃO KANTIANA E ARISTOTÉLICA

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Se utilizarmos a razão, somos modernos (kantianos). Se não a utilizarmos, somos “antigos” (aristotélicos.

Em Aristóteles, pode-se dizer que a razão tem o papel de ordenador dos saberes e das emoções humanas. A razão constitui um "cuidado de si", passa a ser uma arte da conduta, responsável por fazer o indivíduo chegar ao ponto de equilíbrio (meio-termo) das paixões. A razão, também, através da experiência sensível, é responsável por organizar os diferentes saberes em um sistema, partindo do mais simples para o mais complexo através da lógica. A lógica é parte importante da atividade racional aristotélica, pois ajudaria a completar o sistema de saberes através da dedução e indução.

Aristóteles tem o objetivo de buscar a felicidade ao indivíduo, resultante de um esforço humano que o faça atingir a excelência, isto é, para que se torne uma boa pessoa. A felicidade está no centro da ética aristotélica, a felicidade para Aristóteles consiste na realização humana e no sucesso daquilo que o homem pretende obter ou fazer, e assim ele o faz no seu mais alto grau de excelência humana, ou seja, para ele chegar onde deseja desenvolve suas virtudes, suas qualidades de caráter ao qual o possibilita atingir sua excelência e isto em si já supõe uma ética perfeita.

Já Kant analisa a possibilidade dos juízos sintéticos a priori na física. Compreendemos que a natureza é regida por leis matemáticas que ordenam com rigor o comportamento das coisas (o que permite ciências como engenharia, etc... serem possíveis o determinismo com certa regularidade). Não há como saber das coisas com apenas percepções sensíveis, impressões. Há um conhecimento a priori da natureza. A função principal dos juízos da natureza. A função principal dos juízos é pôr, colocar a realidade e, em seguida, determiná-la. As diversas formas do juízo deverão, portanto, conter as diversas formas da realidade.

Essa formas estão estudadas desde Aristóteles, que as classifica de acordo com a quantidade,

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