radioimunoensaio
A LABORATÓRIO DE RADIOIMUNOENSAIO
Cristianne Rodrigues dos Santos
Curso de Tecnologia em Saúde - Projetos, Operação e Manutenção de Aparelhos Médico-Hospitalares.
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba – CEETPS
Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes 2015 - 18013-280 - Sorocaba - (SP), Brasil.
Orientador FATEC: Profª. M. Sc. Rosa Maria Szarota
Instituição de Estágio: Biolabor- Medicina diagnóstica
Avenida Barão de Tatuí, 560–18100-000 – Sorocaba – (SP), Brasil.
Orientador da Instituição de Estágio: Breno de Oliveira Filho
Palavras-chave: Radiação ionizante, Radioimunoensaio, Proteção radiológica, Monitoração de superfície, Dosímetro individual.
1 - INTRODUÇÃO
A radiação ionizante é desde há muito tempo considerada um perigo ambiental e ocupacional. Os seus efeitos biológicos adversos são perfeitamente conhecidos. A utilização de radiação ionizante na medicina, em diagnósticos e terapia, é perfeitamente justificada, porque os benefícios clínicos que proporciona compensam largamente os riscos, desde que seja usada de forma criteriosa. [1]
Temos com exemplo de uso, os diagnósticos in vitro, o radioimunoensaio, que consistem na reação de substâncias marcadas com material radioativo, com algumas substâncias presentes no plasma. Posteriormente é realizada a leitura em um contador para análise quantitativa de radioatividade tipo gama, emitida por nucleotídeos, como o 125I. [2]
A proteção radiológica tem três objetivos básicos: proteger os indivíduos e a sociedade dos efeitos deletérios da radiação ionizante; diminuir a probabilidade de ocorrência dos efeitos a longo prazo classificados como estocásticos; e acabar com a ocorrência dos efeitos a curto prazo classificados como determinísticos. [3]
2 – OBJETIVOS
Verificar o grau de exposição dos indivíduos que realizam a técnica de radioimunoensaio, baseando-se em legislações nacionais e internacionais, e as normas estabelecidas pela Comissão Nacional de Energia