Racismo no futebol

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"Eu tenho um sonho."
Seria utopia que em pleno século XXI que os homens sejam criados iguais? Que os filhos dos escravos sentem a mesa com os filhos dos donos dos escravos? Que as pessoas sejam julgadas não pela cor de sua pele e sim pelo valor de seu caráter? Que as crianças negras e brancas possam unir suas mãos como verdadeiros irmãos? Afinal, ao chegar ao fim, toda carne se juntará. Aí sim será a liberdade? Para entender a motivação do racismo no futebol nos faz voltar a séculos atrás.
Na sociedade brasileira, desde sempre o Brasil traz uma herança escravista muito forte, o que tem ocorrido mais recentemente é que esses atos tem sido levados a público com mais frequência inclusive nos campo de futebol a falta de respeito e a discrepância cada dia mais visível.
Não há dúvida de que o preconceito racial reflete uma mentalidade antiga e supostamente ultrapassada. Remete aos tempos da escravidão, no Brasil ou nos EUA; da segregação no Sul dos Estados Unidos; do extinto Apartheid, na África do Sul; e até mesmo do Nazismo, na Alemanha. Então, por que o racismo continua a se manifestar em pleno século XXI e como combater o problema, de forma a eliminá-lo definitivamente?
O grande escritor e sociólogo Gilberto Freire sugere que o Brasil não é um país racista e que as nossa diferenças raciais vivem em plena harmonia. Freyre argumentou que vários fatores, incluindo as relações estreitas entre senhores e escravos antes da emancipação legal dada pela Lei Áurea em 1888, e o caráter supostamente benigno do imperialismo Português impediu o surgimento de categorias raciais rígidas. Freire também argumentou que a miscigenação continuada entre as três raças (ameríndios, os descendentes de escravos africanos e brancos) levaria a uma "meta-raça". A teoria se tornou uma fonte de orgulho nacional para o Brasil, que se contrastou favoravelmente com outros países, como os Estados Unidos, que enfrentava divisões raciais que levaram a significantes

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