Racionalismo

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Racionalismo

A confiança na razão

A palavra racionalismo devira do latim ratio, que significa “razão”. Teve início no século XVII. O termo é empregado de muitas maneiras. Aqui, racionalismo está sendo empregado para designar a doutrina que atribui exclusiva confiança na razão humana como instrumento capaz de conhecer a verdade. Ou, como recomendou o filósofo racionalista René Descartes: “nunca nos devemos deixar persuadir senão pela evidência de nossa razão”. Os racionalistas afirmam que a experiência sensorial é uma fonte permanente de erros e confusões sobre a complexa realidade do mundo. Somente a razão humana, trabalhando com os princípios lógicos, pode atingir o conhecimento verdadeiro, capaz de ser universalmente aceito. Para o racionalismo, os princípios lógicos fundamentais seriam inatos, isto é, eles já estão na mente do homem desde o seu nascimento. Daí por que a razão deve ser considerada como a fonte básica do conhecimento. O Racionalismo moderno teve em René Descartes seu primeiro e principal expoente. (representante ilustre) Descartes defendeu a tese das ideias inatas, isto é, de que o sujeito pensante possuiria certo tipo de ideias que teriam nascido com ele e que, por isso, dispensariam a percepção de um objeto exterior para fazê-las existir. Essa tese se denominou inatismo (relativo ao que é inato, que já nasce com a pessoa), e teve seus maiores denfensores Platão, na Antiguidade; Santo Agostinho, na Idade Média; e Descartes, na Filosofia Moderna. A filosofia cartesiana provocou a reação dos empiristas modernos, que argumentaram contra a tese da existência de ideias inatas. O empirismo que defende o processo de conhecimento depende da experiência sensível, pelo menos como ponto de partida.

.... O racionalismo desconfia das informações fornecidas pelos sentidos, crendo que essas são por demais falíveis, que é muito fácil se enganar “ouvindo errado” ou “vendo o que não estava lá”. O caminho correto para o conhecimento

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