Química inorgânica experimental 1- A química dos halogenios

UFES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CCE - Centro de Ciências Exatas
DQUI- Departamento de Química
Disciplina: Química Inorgânica Experimental
Professorª Drª: Priscilla Paiva Luz

PRÁTICA 10: A QUÍMICA DOS HALOGÊNIOS

Grupo
Franco Gomes de Amigo
Aretusa Guasti Farias
Thayná Moraes
Felipe Reis
Marina Castro

Vitória, 05 de Julho de 2013.
1 – Introdução teórica
Os elementos da família 7ª ou grupo 17 são também conhecidos como halogênios, que é derivado do grego e significa “formador de sal”. Essa denominação foi inicialmente dada ao elemento Cloro, em 1811, por J. S. C. Schweigger, para descrever as propriedades do elemento, que sempre estava associado a metais, dando origem a sais. Posteriormente, o termo halogênios foi estendido para os outros elementos com características semelhantes ao cloro. Anos depois, eles vieram a pertencer ao mesmo grupo na classificação periódica dos elementos químicos. É formada pelos seguintes elementos: Flúor, Cloro, Bromo, Iodo, Astato e Ununséptio. Sobre tais elementos, há dois que se “diferem” dos demais, o astato e o Ununséptio. O astato e seus compostos não existem muitos estudos sobre, pois seu isótopo mais estável possui meia vida de aproximadamente 7 horas. O Ununséptio por ser altamente radioativo é pouco encontrado, por isso pouco se conhece sobre suas características e pouco será mencionado. Os halogênios possuem caráter não metálico elevado, sendo o flúor o de maior caráter não metálico. Em sua forma natural são encontrados como moléculas diatômicas, “X2”. Todos apresentam 7 elétrons no seu último nível de energia, terminando a sua configuração eletrônica em subnível p com 5 elétrons. Para um halogênio adquirir estabilidade química, o seu último nível de energia precisa receber um elétron, transformando-se num íon mononegativo, X-. Este íon é denominado haleto e os seus sais de haletos. Um dos haletos mais famosos é