Quimica

Evolução da Tabela Periódica
A tabela periódica dos elementos químicos é conhecida como uma ótima fonte de informação quando se deseja saber características sobre os elementos. Entretanto, a tabela periódica nem sempre foi assim, organizada e completa: A classificação dos elementos químicos foi algo que desafiou os químicos por muito tempo, e, embora a tabela atual seja mais eficiente, sua formação é derivada de tantas outras mais primitivas.
Os gregos acreditavam que existiam 4 elementos fundamentais representados pela Terra, o Fogo, o Ar e a Água. Estavam errados, porque há muito mais entre o céu e a Terra. A ideia de elementos químicos era algo novo, apesar de materiais como o ouro, a prata, o estanho, o ferro e o cobre serem conhecidos desde a antiguidade, foi o alquimista Henning Brand que descobriu o primeira elemento químico em 1669, O Fósforo.
Em 200 anos de química, muitos cientistas dentre eles Lavoisier e Berzelius descobriram novos elementos. Para a surpresa dos gregos, os 4 elementos que seriam a essência de todos os materiais se tornaram 60, por isso surgiu a necessidade de classifica-los.
A primeira divisão que fizeram entre os elementos foi classifica-los em metálicos e não metálicos. Isso foi muito pouco diante de todas as características que os materiais possuem. É a mesma coisa que chegar no mercado e os produtos estarem divididos em perecíveis e não perecíveis.

Lei das Tríades
Nesse contexto surgiu um novo personagem, Johann Wolfgang Dobereiner, ele percebeu que o recém-descoberto elemento Bromo tinha propriedades que pareciam estar entre as do Cloro e as do Iodo. E percebeu também que seu peso atômico era a Média Aritmética dos outros dois elementos, foi ai que ele criou a Lei das Tríades, onde o elemento central da Tríade era supostamente a média das massas atômicas do primeiro e terceiro membro.
Proximidade:
Fe = 56u
Co = 59u
Ni = 58u
Como se pode perceber, o Ferro, o Cobalto e o Níquel possuem massas atômicas muito próximas.

Média