QUEST ES SOBRE A OBRA VIAGENS NA MINHA TERRA 3

QUESTÕES SOBRE A OBRA VIAGENS NA MINHA TERRA- ALMEIDA GARRETT
1-) Trace uma breve biografia do autor. Percursor do romantismo portugues,joão baptista da silva leitão de almeida garret nasceu na cidade do porto ,no ano de 1799,no seio de uma prospera familia burguesa
2-) Identifique as várias formas de evasão expostas na obra. As viagens filosóficas feitas por ele,a fuga da realidade e as pequenas interrupções feitas no meio dos desenvolvimentos.

3-) Com que propósito o narrador estabelece uma conversa com o leitor? Para estabelecer uma realação de cumplicidade com o leitor

4-) Falar do vilarejo português Vila Franca de Xira (capítulo I) é pretexto para o narrador tecer considerações políticas de seu tempo. Sob que perspectiva ele o faz?
5-) O capítulo II é notoriamente digressivo; mas, ao mesmo tempo, é fundamental para definir e justificar os meandros da obra. Localize o trecho referente à filosofia que acaba de imprimir uma direção para o enredo, fazendo referência a Dom Quixote e Sancho Pança. Houve aqui há anos um profundo e cavo filosofo de além de Reno.descobriu ele que há dois princípios no mundo;o espiritualista,que marcha sem atender a parte material e terrena desta vida (dom quixote),e o materialista que se deixa levar pelos bens materiais e as delicias terrenas da vida representado por sancho pança.
6-) No capítulo II, o trecho “Dizia um secretário de Estado, meu amigo, que, para se repartir com igualdade o melhoramento de ruas por toda a Lisboa, deviam ser obrigados os ministros a mudar de rua e bairro todos os três meses.” faz uma crítica à política portuguesa da época. Identifique- a e explique-a. Desigualdade ,pois os ministro eram tratados com privilégio ,e os civis (o povo) eram esquecidos.
7-) Explique o trecho. “Ora nesta minha viagem Tejo arriba está simbolizada a marcha do nosso progresso social: espero que o leitor entendesse agora. Tomarei cuidado de lho lembrar de vez em quando, porque receio muito que se esqueça.”(capítulo II), de modo