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MMX, de Eike, busca parceiros e avalia venda de ativos, diz CEO
Empresa de mineração colocou à venda sua mina de Corumbá, no MS.
Grupo EBX tem vendido ativos a fim de pagar dívidas.
Da Reuters
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A MMX colocou à venda sua mina de Corumbá, no MS, juntamente com outros ativos, na esperança de encontrar investidores que irão melhorar sua posição de caixa, que está cada vez menor, disse nesta quinta-feira (15) o diretor-presidente da empresa, Carlos Gonzalez, em teleconferência para analisar os resultados do trimestre.

A MMX é a unidade de mineração do grupo EBX do empresário Eike Batista, que também inclui operações de exploração petrolífera e de construção naval, dentre outras.
O grupo EBX tem vendido ativos a fim de pagar dívidas. Na quarta-feira, o grupo vendeu o controle da LLX, sua empresa de logística ao grupo de investimento norte-americano EIG Global Energy Partners.
Prejuízo
A MMX, empresa de mineração do Grupo EBX, de Eike Batista, registrou prejuízo líquido de R$ 441,529 milhões no segundo trimestre, ante prejuízo líquido de R$ 392,298 milhões obtidos no mesmo período do ano passado, uma expansão de 12,5%, conforme demonstração de resultados consolidados divulgada no fim da noite desta quarta-feira (14). O prejuízo líquido considerado é o atribuível aos sócios da empresa controladora.

Império de Eike está implodindo, diz 'Financial Times'
Empresas de petróleo, mineração e logística do 'magnata' estão ruindo, diz.
Publicação britânica cita que petrolífera OGX está 'à beira da falência'.
Do G1, em São Paulo
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Foto de Eike em reportagem publicada no
'Financial Times' (Foto: Reprodução)
Reportagem publicada nesta quarta-feira (7) no site do jornal britânico "Financial Times" cita que o império de empresas de petróleo, mineração e logística de Eike Batista, o "magnata" que antigamente era o homem mais rico do Brasil, está "implodindo".

A publicação traz o exemplo do esforço, até agora sem retornos, do empresário