Quero ler um texto

Estou apenas escrevendo para ler um texto interessante no Explanation”(Nova Iorque, Harcourt, Brace&World, 1961, tradução de Pedro Galvão), do filósofo americano e uma das maiores figuras do movimento positivista Ernest Nagel, traz a discursão acerca das técnicas e do próprio significado de ciência e senso comum.
Logo no começo em “Será a ciência apenas senso comum organizado?”, o texto expõe atividades que contribuíram para o surgimento das ciências. Segundo Ernest Nagel, embora haja outros estímulos, os problemas nas artes práticas teriam sido o principal contribuinte para o desenvolvimento científico.
Em seguida em “Explicações Científicas”, o autor chama atenção para o senso comum por ser limitado e caracteriza este por normalmente não possuir um embasamento experimental em suas conclusões ou por não terem uma justificativa plausível para determinado princípio ou ação. Ainda no segundo ponto do texto, ele define que ciência é a organização e classificação do conhecimento segundo princípios e a partir dela é capaz de organizar de forma sistemática acontecimentos de vários gêneros. Ainda no segundo ponto do texto, Ernest Nagel afirma que a investigação ciêntifica busca a dependência entre proposições que superficialmente não estão relacionadas.
Na terceira e na quarta divisão, em “ A inderterminação do senso comum” e “ A refutabilidade e instabilidade da ciência,” respectivamente, Engel relata alguns defeiros do senso comum entre eles o fato de se basearem em crenças cotidianas sem preocupação com a razão e a linguagem comum que de certo modo carece de um grau maior de especificadade acerca das proposições. Ademais, o autor rebate o senso comum explicando que a ciência reduz a linguagem comum e usam a base da experimentação para tornarem os princípios menos susceptíveis a questionamentos.
Por último, mas não menos importante em “Conclusões’, o autor afirma partir de mensagens implícitas de seu texto, em que diz que a ciência expõe suas propsotas