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eterminou-se a frequência cardíaca com a técnica da palpação do pulso radial de um aluno. Em seguida, mergulhou-se o rosto do examinado em uma bacia de água fria durante 15 segundos.

Após isso, aguardou-se 5 segundos e, da mesma forma anterior, determinou-se a frequência cardíaca.

RESULTADOS.

Prática estimulada

Individuo I

Individuo I

Reflexo fotomotor

Miose *

Midríase

Miose *

Midríase

Reflexo espino-ciliar

Midríase

Midríase

Tabela 01. Resultados dos reflexos autônomos viscerais em Homo sapiens. Floriano – 2012.

Legenda: * (Olho iluminado com feixe de luz da lanterna).

Alunos

Frequência Cardíaca.

Antes*

Bcm

Depois *

Bcm

Marcos

20 - 21

82

14 - 14

56

Larissa

23 - 24

94

12 - 12

48

Rubens

19 - 19

76

18 - 18

72

Lucas

19 - 19

76

18 - 18

72

Thâmara

23 – 23

92

23 - 23

92

Nilmar

20 - 19

78

20 - 19

78

Flávia

18 - 18

72

16 - 16

64

Dágila

19 - 18

74

16 - 15

62

Total

644

544

Mai

80.5

Mdi

68

Tabela 02. Resultados dos reflexos autônomos viscerais em Homo sapiens. Floriano – 2012.

Legenda: * (De mergulhar o rosto na bacia com água fria).

Bcm (Batimentos cardíacos por minuto).

Mai: (Média antes da imersão).

Mdi: (Média depois da imersão).

DISCUSSÃO.

O primeiro reflexo citado acima é um reflexo fotomotor direto ou à luz, pois é estimulado por luz intensa e provoca a ação no mesmo olho que está recebendo a luz.

No primeiro experimento foi analisado o reflexo fotomotor e concluiu-se que quando se incide uma luz sobre os olhos, observa-se que ocorre a contração da pupila, ou seja, miose. Quando incidiu se o feixe luminoso da lanterna, a luz excessiva que entra nos olhos estimula uma via reflexa que é controlada pelo sistema parassimpático. Dessa forma, a via eferente parassimpática traz a informação de contrair o músculo circular da íris provocando a miose. Este

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