Pílulas

As Primeiras Pílulas Contracetivas

Trabalho realizado pelos alunos do 12ºA:
Ana Amoreira, nº2
Henrique Duarte, nº11
Jessica Guerra, nº14
Introdução
O que é a pílula? A pílula é um método contracetivo hormonal oral; constituído por hormonas femininas: um estrogénio, o etinilestradiol, e um progestagénio, o desogestrel. Estas hormonas inibem a ovulação e alteram o muco cervical, provocando o espessamento do mesmo, dificultando a passagem dos espermatozoides no útero.

Aparecimento
Há muitas versões sobre qual o inventor da pílula contracetiva, pois, apesar de sintetizar algo semelhante, não seria muito viável, e, por isso, não se comercializaria.
Cremos que foi o químico mexicano Luís Miramontes, que sintetizou pela primeira vez Noretindrona, em 1951, fiável o suficiente para ser aprovado pelos órgãos de saúde, como método contra doenças menstruais e infertilidade.
No entanto, a “explosão” comercial da pílula foi nos anos 60, quando a Enovid, do doutor Gregory Pincus, apareceu, tanto que já em 1964, a pílula já era uma das formas de controlo da natalidade mais utilizadas.
Quanto à sua composição, varia de marca para marca, mas geralmente as pílulas contêm um estrogénio e um progestagénio.

Constituição As primeiras pilulas eram constituídas por altas quantidades de hormonas (150 mg de estrogénio sintético e 9,85 mg de derivado de progesterona). As pilulas de segunda geração eram constituídas por 0,035 de etinilestradiol (derivado do estrogénio) e 2 mg de acetato ciproterona (derivado de progesterona) cada comprimido. As pilulas de terceira geração são constituídas por 0,03-0,02 mg de etinilestradiol e 3 mg de derivado de progesterona (drospirenona) cada