PU 2015
1.1 Apresentações do caso Na cidade de Paripiranga a professora de Educação Física Maria Machado sempre trabalhou com a recreação e lazer nas suas aulas. Porém, um dia questionada sobre a objetividade das suas aulas por outros docentes a mesma não soube explicar, apenas disse que recrear não existe objetividade. Embora isso aconteça em suas praticas um professor de matemática questionou sobre a recreação e a intencionalidade das atividades tendo em vista que o mesmo trabalha atividades lúdicas em suas aulas, todavia disse sempre trabalho na perspectiva das inteligências múltiplas. A professora um tanto irritada pela discussão disse: nunca ouvir falar disso, vocês inventam demais. O professor disse que a mesma tinha que entender que o propósito da escola é educar e educar com objetividade, intencionalidade. O lazer na escola disse a professor nasce nessa perspectiva e você o que acha? Isso perguntando a professora de Educação Física. Nunca ouviu falar sobre educar para o lazer e pelo lazer? Lazer é lazer e ponto final. Leia a obra de Marcellino sobre Lazer e Educação que o mesmo fará você refletir sobre suas práticas. Acredito que desconhece as abordagens “funcionalistas.” Do lazer. Saberá como educar para o lazer e pelo lazer. Perceberá que de fato existe pedagogia da animação disse o professor. Pedagogia da animação? Vocês inventam mesmo viu, disse a professora, e deixa-me ir que os alunos estão no pátio sozinhos. 1.2 Termos-chaves: Educação Física, Objetividade, Professor, Recreação e Lazer. 1.3 Problematização O caso relata sobre a professora Maria Machado que trabalha recreação e lazer em suas aulas de Educação Física sem objetividade. Porém, foi questionada por outros docentes, e a mesma não soube dar devidas explicações sobre sua aula de recreação. O professor de matemática questionou tendo uma visão diferenciada da