Psicologia Social
"Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade" Constituição Federal Brasileira
2013
PSICOLOGIA SOCIAL
Resenha dos artigos: “Uma Clínica para o atendimento a moradores de rua: direitos humanos e composição do sujeito” e “Avaliação de déficits cognitivos em moradores de ruas com mais de 65 anos em um albergue público”
O morador de rua, normalmente não tem nenhum status financeiro, uma atividade profissional, o que comer e nem se quer onde dormir. Muitas vezes foram expulsos do ambiente familiar ou por vários outros motivos foram parar nas ruas, vivendo em ambientes sujos, sem itens básicos de higiene pessoal e saúde.
Essas pessoas, devido às suas dificuldades acabam sofrendo pré-conceitos e uma enorme exclusão social. É citado na Declaração Universal dos Direitos Humanos que perante a lei somos todos iguais e que temos direito a proteção contra qualquer discriminação, mas mesmo assim o preconceito e a exclusão estão presentes na realidade dos moradores de rua.
Na sociedade em que vivemos e no país em que vivemos, entende-se que os “moradores de rua”, em sua maioria encaram essa posição como única alternativa de vida, visto que possuem opções, pois são oferecidas tanto peça sociedade civil quanto pelo Estado e por organizações não governamentais, diversas oportunidades de (re) vinculação social.
Ao analisarmos as situações em que os moradores de rua se prestam como os malabarismos apresentados aos motoristas em semáforos, ou as vendas de doces, paira no ar a questão: será que para eles é aceitável? Será que eles sentem medo