Psicologia Jurídica

1076 palavras 5 páginas
Faculdades integradas Pitágoras

Trabalho de Psicologia Jurídica

Trabalho realizado como parte das atividades da disciplina de Psicologia Jurídica referente ao filme “Querô”, sob a orientação da professora Luciana Canela, incluído nas disciplinas do 9º período de Psicologia das FIP-MOC

Montes Claros
Junho/2013
Atualmente no cenário brasileiro um tema muito discutido é a questão da redução da maioridade penal no país. O presente texto busca fazer uma reflexão desta questão a partir de uma análise crítica e teórica do filme Querô.
O filme Querô é uma denúncia da inserção do adolescente no contexto da criminalidade e da violência, suas possíveis causas e conseqüências. A partir deste correlato podemos refletir melhor sobre esta saída da qual a sociedade brasileira lança mão após não conseguir lidar com a questão dos menores infratores.
De acordo com FENPB (2008), a relação da problemática da violência e da criminalidade juvenil vai para além da redução da maioridade penal. É necessário em primeira instancia garantir os direitos previstos pelo ECA (Estatuto da criança e do Adolescente), á escola e á educação, pensando no desenvolvimento deste sujeito sob uma perspectiva não apenas física, como também emocional, buscando desta forma um manejo deste desenvolvimento de cunho mais educativo.
Ao assegurarmos ao adolescente, seus direitos não somente a educação como também ao afeto, possibilitamos a este sujeito uma melhor elaboração emocional e um a vivencia em que lhe poderá exercer sua cidadania a partir dos conhecimentos que adquiriu com o acesso a escola, estes por sua vez permitirão que este indivíduo, construa e exerça um papel dentro da sociedade ( FENPB, 2008).
No filme Querô o sujeito em questão não tem acesso a educação e ao afeto. Nascido de uma prostituta que vem a falecer e sem conhecer o pai Querô, é criado pela dona do prostíbulo em que sua mãe trabalhava. A dona do prostíbulo, revoltada por se ver incumbida da

Relacionados

  • Psicologia jurídica
    266 palavras | 2 páginas
  • Psicologia e psicologia jurídica
    2349 palavras | 10 páginas
  • Psicologia jurídica
    3707 palavras | 15 páginas
  • Psicologia Jurídica
    5506 palavras | 23 páginas
  • Psicologia Jurídica
    2451 palavras | 10 páginas
  • Psicologia jurídica
    3318 palavras | 14 páginas
  • Psicologia Jurídica
    4325 palavras | 18 páginas
  • Psicologia juridica
    497 palavras | 2 páginas
  • Psicologia Jurídica
    1004 palavras | 5 páginas
  • Psicologia Jurídica
    2707 palavras | 11 páginas