PSICOLOGIA JURiDICA

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PSICOLOGIA JURÍDICA
REFLEXÕES SOBRE PSICOLOGIA JURÍDICA E SEU PANORAMA NO BRASIL:
Psicologia Jurídica é uma das denominações para nomear essa área da Psicologia que se relaciona com o sistema de justiça.
Popolo (1996) ressalta a importância de os profissionais, que são peritos, reconhecerem o limite de sua perícia, pois se trata de conhecimento produzido a partir de um recorte da realidade.
No entanto, por vezes, esses conhecimentos produzidos pelas perícias são tratados como a verdade sobre o indivíduo. [...] Esse fenômeno é resultado da própria expectativa do jurídico, cujo caráter é positivo,
A Psicologia Jurídica, deve ir além do estudo de uma das manifestações da subjetividade, ou seja, o estudo do comportamento. Devem ser seu objeto de estudo as consequências das ações jurídicas sobre o indivíduo.

A Psicologia Jurídica está subdividida da seguinte forma:
Psicologia Jurídica e o Menor.
Psicologia Jurídica e o Direito de Família
Psicologia Jurídica e Direito Cível
Psicologia Jurídica do Trabalho
Psicologia Jurídica e o Direito Penal
Psicologia Judicial ou do Testemunho, Jurado
Psicologia Penitenciária
Psicologia Policial e das Forças Armadas
Mediação
Formação e atendimento aos juízes e promotores.
Setores mais recentes da Psicologia Jurídica e seus temas
Avaliação retrospectiva mediante informações de terceiros (autópsia psicológica). Mediação: no âmbito do direito de família e no direito penal.
Psicologia Jurídica e Ministério Público: o trabalho do psicólogo, assassinatos de adolescentes.
Psicologia Jurídica e Direitos Humanos: psicologia e direitos humanos na área jurídica.
Psicologia Jurídica e Direitos Humanos: psicologia e direitos humanos na área jurídica.
Dano psíquico: dano psicológico em perícias acidentárias, perícias no âmbito cível.
Psicologia Jurídica e Magistrados: modelos mentais, variação de penalidade, tomada de decisão dos juízes, seleção de magistrados.
Proteção a testemunhas: o trabalho multidisciplinar num programa de Apoio e

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