psicologia institucional

PSICOLOGIA INSTITUCIONAL

O autor ainda fala que a estratégia clínica se difere do atendimento institucional e não devem ser confundidas. De início, ele diferencia a prática institucional das práticas diagnósticas e rotuladoras que o psicólogo desenvolvia no passado. Não menos importante, o autor fala sobre a resistência e a expectativa da instituição acerca do trabalho do psicólogo e também sobre as dúvidas que geralmente são encontradas acerca do papel e do objetivo do psicólogo nas instituições.
O autor trás que a psico-higiene é necessária para todos os psicólogos. A conduta humana também é trazida por Bleger, esta conduta é tida como uma relação e está diretamente ligada à subjetividade.
A recusa da presença do psicólogo nas instituições por parte dos integrantes da mesma e as expectativas que o psicólogo recebe, acaba sendo um empecilho para o trabalho do psicólogo, na maioria dos casos, os integrantes se recusam a participar destes grupos, e quando participam, tentam não se expor para que sua presença passe despercebida e/ou, que não tenham problemas com outros colegas de trabalho. Quanto às expectativas em relação ao trabalho do psicólogo, este profissional muitas vezes é recebido como o detentor da verdade, a única pessoa capaz de solucionar os problemas existentes na instituição, porém, de acordo com o autor, o psicólogo não deve permanecer na instituição para propiciar a resolução dos problemas, mas sim, para promover o bem-estar e uma melhor comunicação entre a equipe pra mesma.
O psicólogo só poderá trabalhar dentro da instituição de acordo com a demanda da mesma. É através desta que o psicólogo poderá traçar um plano de ação de acordo com os participantes.
Bleger fala também sobre os deveres do psicólogo para com a instituição, um deles é sobre a devolutiva, que deve ser realizado somente na instituição e não fora dela, a informação dos resultados não devem ocorrer fora do contexto institucional, também não deve-se receber informações fora da